Nas caixas de comentários vão-se declarando curiosidades sobre uma série de coisas. Dar-vos-emos respostas a tudo durante os próximos dias, numa série de posts com algum desenvolvimento, que estamos a preparar. Este é o primeiro e fala sobre aquilo que, no nosso entender, é o mais importante: o futuro próximo.
Quando contactámos editores, sondando-os sobre a possibilidade de publicação deste projecto nas suas casas, a resposta que recebemos foi sempre a mesma: "façam a antologia e depois mostrem-na". Portanto, foi isso que fizemos. O fundamental foi, claro, escolher os contos, mas o trabalho não acaba aí e é o resto, o que falta, que nos irá ocupar nos próximos tempos.
Isto significa uma série de tarefas: organizar os contos na sequência mais adequada para potenciar o prazer da leitura, escrever uma introdução ou um prefácio e, talvez, escrever pequenas introduções a cada conto. Há aqui coisas que ainda não decidimos (se vale a pena escrever já as introduções individuais para os contos, ou até se vale a pena fazê-las) mas o nosso trabalho prossegue. Há minutos, por exemplo, tomámos a decisão de escrever só uma introdução geral, a meias, em vez de deixar que cada um dos dois organizadores escrevesse a sua.
Entre organizar os contos e escrever a introdução é provável que se gaste uma ou duas semanas (a desvantagem de escrever a meias é que o texto tem de andar para trás e para a frente uma série de vezes até ficar pronto), ou mais se decidirmos introduzir (já) conto a conto. De seguida, mas o mais depressa possível, enviaremos o produto final aos editores. E então voltamos todos à fase de roer as unhas.
Pessoalmente, estou convencido de que qualquer bom editor, assim que ler a nossa proposta, quererá publicá-la. Estou convencido de que não teremos grandes problemas em pôr cá fora este volume. Mas nunca se sabe. A partir de um certo ponto é o editor que tem a última palavra. Foi em boa medida por causa desta incógnita que dissemos nas regras que o projecto poderia ter de ser cancelado em qualquer altura.
A promessa é que iremos fazer os possíveis para que isso não aconteça.
Quando contactámos editores, sondando-os sobre a possibilidade de publicação deste projecto nas suas casas, a resposta que recebemos foi sempre a mesma: "façam a antologia e depois mostrem-na". Portanto, foi isso que fizemos. O fundamental foi, claro, escolher os contos, mas o trabalho não acaba aí e é o resto, o que falta, que nos irá ocupar nos próximos tempos.
Isto significa uma série de tarefas: organizar os contos na sequência mais adequada para potenciar o prazer da leitura, escrever uma introdução ou um prefácio e, talvez, escrever pequenas introduções a cada conto. Há aqui coisas que ainda não decidimos (se vale a pena escrever já as introduções individuais para os contos, ou até se vale a pena fazê-las) mas o nosso trabalho prossegue. Há minutos, por exemplo, tomámos a decisão de escrever só uma introdução geral, a meias, em vez de deixar que cada um dos dois organizadores escrevesse a sua.
Entre organizar os contos e escrever a introdução é provável que se gaste uma ou duas semanas (a desvantagem de escrever a meias é que o texto tem de andar para trás e para a frente uma série de vezes até ficar pronto), ou mais se decidirmos introduzir (já) conto a conto. De seguida, mas o mais depressa possível, enviaremos o produto final aos editores. E então voltamos todos à fase de roer as unhas.
Pessoalmente, estou convencido de que qualquer bom editor, assim que ler a nossa proposta, quererá publicá-la. Estou convencido de que não teremos grandes problemas em pôr cá fora este volume. Mas nunca se sabe. A partir de um certo ponto é o editor que tem a última palavra. Foi em boa medida por causa desta incógnita que dissemos nas regras que o projecto poderia ter de ser cancelado em qualquer altura.
A promessa é que iremos fazer os possíveis para que isso não aconteça.