Olá, Miguel, sou o Luís, ficcionista, e estou a escrever um romance de Fantasia Científica. Comecei a trabalhar, dia 1 de Agosto de 2005, e até agora já escrevi 120 páginas — e falta-me só 60 (páginas) para terminar o texto de ficção. Estou a trabalhar nisto a tempo inteiro, e já escrevi, para vender, uma peça de teatro e alguns sketches televisivos (antes de começar a compor o romance)… A peça de teatro a editora (Amores Perfeitos) pediu um apoio financeiro para a sua concretização, que eu teso como sou declinei a ‘oferta’. Os skecthes televisivos foram (5) produzidos na Sic Radical para O Homem da Conspiração. Resumindo — NÃO GANHEI DINHEIRO NENHUM. Eu que quero começar a ganhar a vida com a escrita, como é que devo escrever? E para onde devo de escrever? Bem, tive uma ideia por isso é que te estou a escrever. E peço a tua opinião! Terça-feira, 27 de Dezembro de 05, veio-me à cabeça a conversar com um amigo que [e, passo a citar a ideia], «Se não conseguir vender o meu livro de fantasia, tentarei escrever como eles (ver em baixo, quem são eles!) para ver se ganho algum dinheiro! Ou seja, vou estudar alguns bestsellers de autores portugueses, em ‘Portugal’ — e depois, copio o seu “estilo” (das obras que se seguem), … José Saramago ‘Intermitências da Morte’ (ed. Caminho), Miguel Sousa Tavares ‘Equador’ (ed. Oficina do Livro), José Rodrigues dos Santos ‘O Codex 632’ (ed. Gradiva), João Tordo ‘Livro dos Homens Sem Luz’ (ed. Temas e Debates), Margarida Rebelo Pinto ‘Sei Lá’ (ed. Oficina do Livro).» Fim da citação da ideia. Não sou escritor mainstream mas posso arriscar ou experimentar uma versão/adaptação do meu texto de fantasia para mainstream. O que é que achas da cópia, com o qual se obtém de uma fantasia uma mainstream, reconhecível ou totalmente nova? Luís Santana
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Está quase finalizado mais um número da Dagon, desta vez o #4.
Com publicação garantida até ao final do ano, para download gratuito,desta vez apresentará contos dos seguintes autores:
(i) Joyce Chng;
(ii) Lavie Tidhar; e
(iii) João Ventura.
A prepósito da estreia de “Hobbit” nas salas de cinema, na parte de não ficção a Dagon # 4 conta com um artigo muito interessante de Andrew Liptak, ”There and Back Again: A Hobbit’s Tale”, publicado originalmente na Kirkus Reviews.
A capa é assinada novamente por Tomasz Maronski.
Para o mês de Janeiro temos mais excelentes autores, entre eles Cat Rambo (E.U.A.) e Han Song (China).
12-12-2012
Roberto Bilro Mendes
“Esta não é a melhor revista do Fantástico nacional, esta não é a única revista do fantástico nacional, aqui não vão encontrar auto promoções encapotadas, nada do que aqui podem ler é o “melhor do mundo”, não encontrarão nestas páginas desenhos maravilhosos e tintas mirabolantes. É “apenas” literatura, escrita e traduzida com muito amor ao género e editada por pura carolice. Esta é apenas a vossa “Dagon”! Se assim deixar de ser, o projecto não poderá mais existir…”
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