Eis mais algumas notícias e novidades na área da ciência e da tecnologia que, de tão incríveis, quase que se diria que (ainda) pertencem ao domínio do fantástico e da ficção… científica: a teleportação parece cada vez mais possível, e não apenas uma «imagem de marca» da saga «Star Trek»; um felino selvagem robot – ou «cheetah-bot» – desenhado com fins militares para caçar «presas humanas; robots humanóides para viagens e explorações espaciais; robots que estão «escondidos» à vista de todos para utilização quotidiana, pessoal e profissional; a casa digital do futuro; um automóvel movido a vapor radioactivo; um automóvel que como que «lê a mente» do condutor; óculos com ecrãs em vez de lentes normais, para comunicação e informação.
AUTOR
Octávio dos Santos
Nasceu em Lisboa a 16 de Abril de 1965. Foi um dos alunos a concluir o primeiro seminário (especialização) de Sociologia da Comunicação da licenciatura em Sociologia do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa, tendo a sua tese sido orientada por José Manuel Paquete de Oliveira. É jornalista e foi redactor das revistas TVMais, África Hoje, Cyber.Net, Inter.Face e Comunicações; por artigos publicados nas três últimas foi distinguido (com, respectivamente, um primeiro lugar absoluto, uma menção honrosa e um co-primeiro lugar ex-aequo) em três anos consecutivos (1998, 1999 e 2000) pelo Prémio de Jornalismo Sociedade da Informação – galardão que voltou a ganhar em 2009. Colaborou também com, entre outros, A Capital, Blitz, CAIS, Diário de Notícias, Diário Digital, Diário Económico, Expresso, Finisterra, Fórum Estudante, Jornal de Leiria, Jornal de Negócios, O Diabo, O Professor, Público, Seara Nova, Semanário, Tempo Livre, Vértice e Vida Ribatejana. É autor de «Visões», livro inserido na colecção «Bibliotheca Phantastica» dirigida por António de Macedo (2003, Hugin; áudio-livro em 2005, SbH). É co-autor de «Os Novos Descobrimentos – Do Império à CPLP: Ensaios sobre História, Política, Economia e Cultura Lusófonas», escrito com Luís Ferreira Lopes e com prefácio de José Manuel Durão Barroso (2006, Almedina) – livro que recebeu uma menção honrosa no âmbito dos Prémios Culturais 2008 da Sociedade Histórica da Independência de Portugal. É o criador, organizador e um dos 14 autores participantes na antologia de contos de história alternativa «A República Nunca Existiu!» (2008, Saída de Emergência). É autor de «Espíritos das Luzes» (2009, Gailivro). Traduziu «Poemas» de Alfred Tennyson (2009, Saída de Emergência). É autor de «Um Novo Portugal – Ideias de, e para, um País» (2012, Fronteira do Caos). É o criador, co-organizador e um dos 18 autores participantes na antologia de contos de ficção científica e fantástico «Mensageiros das Estrelas» (2012, Fronteira do Caos). É autor de «Q - Poemas de uma Quimera» (2015, MIL). Iniciou em 2004 um projecto e respectiva equipa para a recriação virtual, em computação gráfica, do Teatro Real do Paço da Ribeira ou Ópera do Tejo (http://operadotejo.org). Participou, no mesmo ano, na campanha «Salve um Livro II» promovida pela Biblioteca Nacional de Portugal, tendo sido mecenas de «O Uruguai» (1769) de José Basílio da Gama; à BNP propôs, e com esta co-organizou, os colóquios «Arcádia Lusitana – 250 Anos» e «Cinco Livros de 1756» (2006). Propôs e co-organizou o congresso «Luís António Verney e a Cultura Luso-Brasileira do seu Tempo» (2013, na BNP), em comemoração dos 300 anos do nascimento daquele. Propôs e co-organizou o colóquio «Afonso de Albuquerque, 500 Anos – Memória e Materialidade» (2015, na BNP e na SHIP). É membro do Conselho Consultivo do Movimento Internacional Lusófono. É membro da Simetria/Associação Portuguesa de Ficção Científica e Fantástico, onde desenvolve, desde 2006, o projecto Simetria Sonora. Foi orador nos colóquios «Fórum Fantástico» (2007 e 2010) e «Mensageiros das Estrelas» (2010, 2012 e 2014).
http://octanas.blogspot.com
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