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E hoje entramos no jazz por via de uma das melhores séries televisivas que acompanhei, animadas ou em live action: Cowboy Bebop, de Shinichiro Watanabe. Quando aqui falei da série, destaquei a sua magnífica banda sonora como um dos seus elementos mais icónicos – não será talvez exagerado afirmar que acabam por ser as composições de jazz de Yoko Kano e da banda Seatbelts que marcam o ritmo de Cowboy Bebop e lhe conferem o seu estilo único, unindo os seus vários elementos díspares e as suas influências da ficção científica ao western num todo tão coeso e memorável. E isso nota-se desde logo no genérico – intenso, ritmado, e irresistível. Aqui fica, sem imagem mas na sua versão completa, Tank!.
O Dia Em Que Os Robôs Acordaram, uma curta-metragem simpática e interessante que venceu o prémio do público no festival de FC de Londres. Apesar da história algo desequilibrada (havia necessidade de acrescentar a Londres 2.0?), do pouco entusiasmo…
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Tanto astrónomos como público em geral anseiam por saber se há vida algures no Universo, para além da Terra. Foi agora anunciada uma importante descoberta que sugere que podem existir sinais de vida num vizinho próximo do nosso planeta. Uma molécula es…